sexta-feira, 29 de maio de 2009

Amigas para sempre!



Às vezes na vida, vc encontra um amigo especial que
transforma sua vida, simplesmente. Alguém que faz vc rir.
Alguém q faz vc acreditar em coisas boas.
Alguém q convence vc de q existe uma porta destrancada,
só esperando pra que vc abra.
Esta é a Amizade Pra Sempre.
Qdo vc está deprimido,
e o mundo parece escuro e vazio,
seu amigo pra sempre anima seu espírito,
fazendo com que aquele mundo escuro e vazio
de repente pareça iluminado e preenchido.
Seu amigo pra sempre fica ao seu lado,
nas horas difíceis,nas horas tristes.
Principalmente nas horas q vc está confuso.
Se vc virar e for embora,
seu amigo pra sempre o seguirá.
Se vc ficar perdido,
seu amigo pra sempre o guiará e o animará
Te considero um desses amigos!
Um amigo pra sempre!
Obrigado por vc existir em minha vida!
VC é muito especial!
Me deixe ser, tbém, sua amiga pra sempre!
Gde bjo no ♥.
Adoro/amo vc!

terça-feira, 26 de maio de 2009

Reflexão."O valor do abraço" Já deu seu abraço hoje?


“Abraço é saudável. Ajuda o sistema imunológico, cura depressão, reduz o estresse e induz ao sono. Revigora, rejuvenesce e não tem efeitos colaterais.Abraço é um remédio miraculoso.Abraço é absolutamente natural. É orgânico, não poluente, naturalmente doce, não contém ingredientes artificiais, é ambientalmente correto e 100% integral.Abraço é o presente ideal. Excelente para qualquer ocasião, bom para dar e receber,demonstra seu carinho, vem em embalagem própria e, certamente, é totalmente restituível.Abraço é praticamente perfeito. Dispensa pilhas e prestações mensais, é à prova de fogo, de roubo, e isento de impostos. Abraço é um recurso, pouco explorado, de poderes mágicos.Quando abrimos o coração e os braços, estimulamos outros a fazerem o mesmo. Pense nas pessoas de sua vida. Quer dizer alguma palavra a elas? Quer abraçar alguma delas? Está esperando que alguma delas dê o primeiro abraço? Não espere mais! Comece!”

Créditos: Charles Faraone.
Pensamento profundo do dia - A valorização profissional começa em casa...

“Não se preocupe por não poder dar aos seus filhos o melhor de tudo...

Dê a eles o seu melhor.”

Autor desconhecido


Certo dia, uma mulher chamada Anne foi renovar a sua carta de condução. Quando lhe perguntaram qual era a sua profissão, ela hesitou. Não sabia bem como se classificar. 
O funcionário insistiu: "O que eu pergunto é se tem um trabalho."
"Claro que tenho um trabalho", exclamou Anne. "Sou mãe." 
"Nós não consideramos isso um trabalho. Vou colocar dona de casa", disse o funcionário friamente.

 
Uma amiga sua, chamada Marta soube do ocorrido e ficou pensando sobre isso por algum tempo. Num determinado dia, ela encontrou-se numa situação idêntica. A pessoa que a atendeu era uma funcionária de carreira, segura, eficiente. O formulário parecia enorme, interminável. A primeira pergunta que ela lhe pôs foi: "Qual é a sua ocupação?" Marta pensou um pouco e, sem saber bem como, respondeu:
"Sou doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas".
 
A funcionária fez uma pausa e Marta precisou repetir pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas. Depois de ter anotado tudo, a jovem ousou indagar; "Posso perguntar, o que é que a senhora faz exactamente?" 
Sem qualquer traço de agitação na voz, com muita calma, Marta explicou: "Desenvolvo um programa a longo prazo, dentro e fora de casa."

Pensando na sua família, ela continuou: "Sou responsável por uma equipa e já recebi quatro projectos. Trabalho em regime de dedicação exclusiva. O grau de exigência é de 14 horas por dia, às vezes até 24 horas." 
À medida que ia descrevendo as suas responsabilidades, Marta notou o crescente tom de respeito na voz da funcionária, que preencheu todo o formulário com os dados fornecidos. 

Quando voltou para casa, Marta foi recebida pela sua equipe: uma menina com 13 anos, outra com 7 e outra com 3. Subindo ao andar de cima da casa, ela pôde ouvir o seu mais novo projecto, um bebé de 6 meses, que testava uma nova tonalidade de voz. 
Feliz, Marta tomou o bebé nos braços e pensou na glória da maternidade, com as suas multiplicadas responsabilidades. E horas intermináveis de dedicação... "Mãe, onde está meu sapato? Mãe, me ajuda a fazer o TPC? Mãe, o bebé não pára de chorar. Mãe, vai me buscar à escola? Mãe, vai assistir ao meu recital de dança? Mãe, compra me aquilo? Mãe..."

Sentada na cama, Marta pensou: "Se ela era doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas, o que seriam as avós?" E logo descobriu um título para elas: “Doutoras sénior em desenvolvimento infantil e em relações humanas”. As bisavós, “Doutoras executivas sénior”. As tias, “Doutoras assistentes”. E todas as mulheres, mães, esposas, amigas e companheiras:
“Doutoras na arte de fazer a vida melhor”.

Num mundo em que se dá tanta importância aos títulos, em que se exige sempre maior especialização, na área profissional, torne-se um(a)
 
“Especialista na arte de amar”.
 
Mostre esta mensagem a todas as mulheres... Mostre-lhes que existe sempre “um tempinho” no qual você estará pensando nelas...
 
Faça uma mulher feliz... Hoje...
E sempre!
 
E principalmente...
SEJA FELIZ VOCÊ TAMBÉM!
 
Fonte: Apresentação pps recebida por e-mail.

No baú

Engraçado como tenho mantido minhas coisinhas em um baú, como um tesouro, com uma tranca e enterrado bem fundo. Talvez, além de sete palmos. Coisinhas que digo, coisinhas daquelas que se sentem, não das que podem ser tocadas; e que não necessariamente são, mas somente para alguns, como segredos.
Então. Você vive sua vida e deixa o baú lá, enterrado, e evita ficar mexendo, ou ao menos pensando nele. É um momento que você não precisa dele, faça com que ele continue ali. Embora seja assim, por mais que se tente, aos poucos pequenas coisas fazem com que você o desenterre, nem que seja pra olhar se está tudo no lugar. Não sei se medo, se saudade, se medo de perder ou esquecer... Mas você pega, e abre e faz uso de tudo aquilo.
Como uma "coisa que se sente" pra alguns, eles pedem pra você jogar fora; ou que use no seu dia-a-dia, melhor do que manter enterrado. Como um "quase segredo" pra outros, pouco importa, mas você carrega o fardo de ter que ficar com ele ali.
(Parênteses aqui, porque nessas horas eu me pergunto como pessoas conseguem conviver com segredos durante uma vida toda, sem enlouquecerem por isso).
O difícil é tomar a decisão de fazer uso das coisas guardadas no baú, ou reenterrá-las. Por vezes não se quer; por outras, não se consegue. Nesse ponto que aparecem as coisas e pessoas que te fazem tomar a decisão, mesmo que só para o momento, só por enquanto; mesmo sem saberem que estão te ajudando a fazer isso.
Bem... Eu sei que o peso de se livrar de um segredo não deve ser esquecido. Seria menos um fardo a carregar, um caminho a seguir. Mas hoje as pessoas e as partes do meu dia me mostraram que por enquanto o meu bauzinho vai ficar ali quietinho. Não jogar fora, nem usar mais agora. Apenas guardei as coisinhas, tranquei, e estou decidida, sabe-se lá até quando.
Reenterrei.

Amor próprio

Amor- próprio


Decidi que preferia ouvir a chuva e ver a água escorrendo pelo vidro da janela a cumprir as tarefas que há muito ficaram anotadas na última folha do caderno. Até tentava, mas não conseguia. Arranquei a folha de papel, amassei e joguei em um canto. Agora, mesmo sem chuva, minha concentração não queria mais voltar. Talvez cansaço, talvez falta de paciência; e a folha continuava amassada.
Minha segunda decisão foi a de que isso não podia ficar assim. Então, quis alguém ao meu lado quando menos me sentia segura, quando mais quis que me impulsionassem pra não perder o foco; e eu chamei. Nessa hora em que se valoriza alguém e ele não dá importância, nós percebemos que não precisamos dessa... indiferença. Quando se sente pouco importante no meio de outras coisas, você sente raiva quando se olha no espelho. Isso bastou para que eu decidisse ficar só, e desamassasse minhas tarefas. Eu decidi não esperar tanto dos outros; seguir sozinha.
Agora a chuva não pára, mas também não faz com que eu me distraia. Nós nos afogamos em deveres para não ficar olhando para a cicatriz que fica cada vez em que isso acontece. E eu falo isso por mim.

É um pouco do que eu chamo de amor-próprio.

domingo, 24 de maio de 2009

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